Poemas Românticos de Amor
Bom, separarei agora alguns poemas românticos de amor para todos apaixonados de plantão. Alguns são presentes em músicas, outras da minha cabeça, e os melhores, de embalagens de biscoitos. Aproveitem:
Amor é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer.
É um não querer mais que bem querer;
É um andar solitário entre a gente;
É nunca contentar-se de contente;
É um cuidar que se ganha em se perder.
– Monte Castelo (Música da banda Legião Urbana)
Não é o fogo da fogueira, não é o fogo do fogão, é um fogo do seu c# que acendeu meu coração
– Um amigo meu na 5ª série
O amor romântico é como um traje, que, como não é eterno, dura tanto quanto dura; e, em breve, sob a veste do ideal que formámos, que se esfacela, surge o corpo real da pessoa humana, em que o vestimos. O amor romântico, portanto, é um caminho de desilusão. Só o não é quando a desilusão, aceite desde o príncipio, decide variar de ideal constantemente, tecer constantemente, nas oficinas da alma, novos trajes, com que constantemente se renove o aspecto da criatura, por eles vestida.
– Fernando Pessoa
Esses foram alguns poemas de amor. Mas não se limite apenas nisso. Lembre-se que as palavras mais bonitas do mundo, são aquelas que saem de dentro da sua alma. Ou do estômago, quando você grita: MANHE, TO CUM FOME. Mas isso não pode-se enviar para uma mulher. Bom, não teoricamente…
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