A preciosidade do silêncio
O silêncio é o melhor amigo do homem. É nele que uma pessoa encontra o que procura. Tá, de uma forma meio filosófica talvez, mas devemos concordar que a quietudade que isso proporciona, não tem preço. Ou tem, sei lá. Talvez seja algo bom para se pagar; o sossego depois de um dia árduo; a paz de poder deitar no travesseiro e ouvir a si mesmo, numa serenidade caótica. Dívidas, desilusões, falsidades, etc. Tudo abalado por um silêncio ensurdecedor que chega até a machucar àqueles que nada podem ouvir. É teu; isso se trata de você e mais ninguém.
Aquele silêncio que entra no meio daquela conversa amerelada, que deixa os grilhos cantarem num momento que nem sequer deveriam estar ali; conversando com aquela gatinha, por exemplo. Nessas horas eu acho que ninguém gosta, né? Imaginei.
Porém, há casos em que ele aparece em momentos bastante oportunos. É, na verdade, eu acho que o sentido da vida está aí. Ou então, Deus deve ter criado o mundo em um longo minuto de silêncio…
Quem sabe.
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